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quarta-feira, 9 DE outubro DE 2024

Produção industrial: ES aumenta 5,8% e Brasil tem queda de 1,4%

Espírito Santo foi o segundo estado que apresentou maior aumento, ficando atrás apenas do Amazonas, que subiu 6,9%

Por Redação

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (13) os resultados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional relativos a julho de 2024. De acordo com os dados, a produção industrial nacional recuou 1,4% frente a junho, na série com ajuste sazonal, com três dos 15 locais pesquisados apresentando taxas negativas. Pará (-3,8%), Bahia (-2,3%) e São Paulo (-1,8%) apontaram os resultados negativos.

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Os avanços mais acentuados foram no Amazonas (6,9%) e no Espírito Santo (5,8%). Paraná (4,4%), Pernambuco (4,2%), Região Nordeste (3,0%), Minas Gerais (2,1%), Ceará (1,9%), Mato Grosso (1,8%), Rio de Janeiro (1,4%), Santa Catarina (1,3%), Goiás (1,2%) e Rio Grande do Sul (0,8%) completam o conjunto de locais com índices positivos em julho de 2024.

A média móvel trimestral, mostrou variação 0,4% e resultados positivos em nove dos 15 locais pesquisados, com destaque para as expansões mais acentuadas registradas por Pará (6,1%), Paraná (2,1%), Minas Gerais (0,7%), Santa Catarina (0,7%) e Região Nordeste (0,6%). Por outro lado, Pernambuco (-1,6%), Goiás (-0,7%) e Amazonas (-0,7%) mostraram os principais recuos em julho de 2024.

Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 6,1% em julho de 2024, com 14 dos 18 locais pesquisados apontando resultados positivos. As altas mais intensas, acima de dois dígitos, ocorreram no Paraná (14,1%), no Amazonas (12,0%), em Santa Catarina (11,8%), no Pará (11,6%) e no Ceará (10,5%).

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No acumulado no ano de 2024, a alta de 3,2% teve resultados positivos em todos os 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (19,7%) assinalou avanço de dois dígitos e o mais acentuado no índice acumulado para os sete meses de 2024.

Em julho, somente três dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas, na série com ajuste sazonal: Pará (-3,8%), Bahia (-2,3%) e São Paulo (-1,8%). Pará voltou a recuar após registrar crescimento nos meses de junho e maio de 2024, período em que acumulou ganho de 25,3%; Bahia acumulou perda de 7,9% em dois meses seguidos de queda na produção; e o São Paulo interrompeu três meses consecutivos de taxas positivas, período em que acumulou avanço de 4,1%.

Por outro lado, Amazonas (6,9%) e Espírito Santo (5,8%) mostraram as expansões mais acentuadas nesse mês, com o primeiro local eliminando parte da perda de 8,3% acumulada nos meses de junho e maio de 2024; e o segundo intensificando o ritmo de crescimento frente ao observado no mês anterior (3,4%). Paraná (4,4%), Pernambuco (4,2%), Região Nordeste (3,0%), Minas Gerais (2,1%), Ceará (1,9%), Mato Grosso (1,8%), Rio de Janeiro (1,4%), Santa Catarina (1,3%), Goiás (1,2%) e Rio Grande do Sul (0,8%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em julho de 2024.

 

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