Paulo Baraona participa de encontro promovido pelo Ministério dos Transportes para traçar o Plano Nacional de Logística 2050
Por Kikina Sessa
Especialistas e representantes do setor produtivo vão discutir as matrizes origem-destino de cargas e o futuro da logística no Brasil durante o encontro do Plano Nacional de Logística 2050 – Região Sudeste que acontece na terça-feira (22), em São Paulo.
A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) vai participar do painel de abertura do evento com a fala institucional do presidente da Federação, Paulo Baraona, que abordará o desenvolvimento da infraestrutura logística do Estado como mecanismo para impulsionar o crescimento econômico da indústria no Espírito Santo.
“A infraestrutura logística do Estado e do país precisam ser vistas de forma integrada. Ferrovias, rodovias, portos e aeroportos quando combinados formam um sistema poderoso de infra logística”, comenta Baraona.
O encontro é uma realização do Ministério dos Transportes e tem o apoio da Confederação das Indústrias (CNI). Nesta etapa será debatida a construção das matrizes origem-destino de cargas, essencial para que o governo federal conheça a verdadeira demanda por transportes e construa um plano com soluções logísticas adequadas.
Aeroporto de Vitória recebe certificação internacional na gestão de carbono - Aeroporto alcançou o nível 4 no programa ACI Airport Carbon Accreditation após reduzir emissão de gás carbônico 
VLI obtém habilitação para exportar milho à China pelo Espírito Santo - Conquista possibilita que clientes atendidos pelo Corredor Leste da VLI alcancem principal mercado comprador da commodity no mundo Durante o encontro serão apresentados dados que mostram os principais municípios de origem e de destino das cargas transportadas no Brasil, para simular o tráfego e projetar a necessidade de melhorias na infraestrutura do país.
A construção do Plano Nacional de Logística 2050 se dará em quatro etapas. Esta primeira etapa consiste na obtenção de dados sobre as matrizes origem-destino de cargas e pessoas. Na segunda etapa será elaborado um diagnóstico da situação atual do sistema de transporte do país, com identificação de gargalos. A terceira fase será dedicada à definição dos objetivos estratégicos e seleção das deficiências que serão tratadas como prioridade. Por fim, na quarta etapa, será construída uma carteira de projetos para o horizonte de longo prazo, até 2050.
