Recentemente o Governo Federal aumentou o preço mínimo para R$ 242,31
Produtores do Movimento de Cafeicultores Independentes estiveram na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales), para apresentar e debater suas demandas. As reivindicações dos produtores são preço mínimo compatível para o café conilon, formação de estoque regulador pelo governo federal, incentivo à industrialização e a renegociação das dívidas bancárias dos produtores rurais.
Os cafeicultores, que não estão ligados a nenhuma entidade oficial de produtores, querem um preço mínimo maior para o conilon. Há alguns dias, o Governo Federal aumentou o preço mínimo de R$ 210,13 para R$ 242,31, considerado muito baixo pela categoria.
Dos três estados que produzem a espécie – Bahia, Espírito Santo e Rondônia –, este último, pela disparidade do sistema produtivo, segundo o Ministério da Agricultura, tem o preço mínimo menor: R$ 210,13. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção do conilon no estado de Rondônia passou por modernização com aumento da produtividade e diminuição do custo de produção.
*Da redação, com informação Ales