Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras, a procura por seguro de vida aumentou 35% no Espírito Santo
Por Munik Vieira
Desde o início da pandemia, em março de 2020, o medo de deixar a família desamparada tem levado cada vez mais capixabas a buscarem a cobertura de um seguro de vida.
Embora mais da metade da população do Estado esteja imunizada com a primeira dose da vacina contra a doença – dados do Painel de Vacinação do Governo -, a pandemia ainda é uma preocupação presente no dia a dia da população. Uma grande parcela se vê preocupada em ser acometida por uma doença, ficar sem trabalhar e não ter reservas financeiras.
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Para Jair Lopes, representante no Espírito Santo de uma multinacional do ramo de seguros, mesmo com o avanço da imunização e a queda do número de infecções e mortes, a covid-19 ainda é um dos principais motivos para a mudança do olhar sobre os seguros, fazendo com que as pessoas enxerguem o serviço como uma necessidade essencial, e não mais como uma despesa extra. “A pandemia mudou a percepção da importância do seguro. Percebo que as pessoas dão mais valor ao ditado de que é melhor prevenir do que remediar”, diz.
Vale destacar que, além das tradicionais coberturas por morte, existem modalidades de seguros para proteção de bens e manutenção do padrão de vida conquistado ao longo dos anos. “Contratar um seguro é sinônimo de segurança, principalmente quando a cobertura inclui garantias de doenças”, enfatiza Lopes.
Ao contrário do que se pensa, a maioria dos benefícios advindos da contratação de um seguro, são para uso durante a vida. O especialista destaca que além da segurança, o seguro proporciona muitos benefícios que garantem a qualidade de vida tanto individual como de toda família. “Proteção financeira em caso de renda hospitalar, cobertas por diárias de internação, é um dos benefícios em vida disponíveis na contratação do seguro de vida – vitalício e/ou regastável”, finaliza.
