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quinta-feira, 25 abril, 2024

Inteligência artificial: vantagens nos veículos de luxo

Com a tecnologia necessária para a condução autônoma, as montadoras têm feito parcerias com empresas da indústria eletrônica para colocar em prática as novidades do mercado automotivo.

Carros com a capacidade de agir por conta própria no trânsito: você acredita que isso só irá acontecer em um futuro muito distante? Se sim, é bom abandonar essa ideia. Muitos recursos de Inteligência Artificial (IA) já estão sendo aprimorados e desenvolvidos pela indústria automobilística e claro, ganhando cada vez mais espaço em todo o mundo.

Prova disso é que, hoje, já existem veículos no nível 2 de automação em uma escala que vai até o 5 (automóveis sem condutores). Atualmente é permitido a circulação nas ruas de carros até esse nível. Apesar de tal regra, isso não impede que tecnologias sejam testadas cada vez mais em veículos do segmento de luxo.

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“Através da inteligência artificial, os consumidores já conseguem comprar veículos de luxo com ultrapassagem assistida, sensores de distância e frenagem automática. Inclusive, há máquinas que aceleram e travam sozinhas, fazem ajustes na direção e até são capazes de realizarem uma curva sem o condutor tocar no volante. São evoluções que há algum tempo pensávamos que não seria possível”, explica Márcio Lessa, gerente comercial da Vitória Motors Mercedes-Benz .

Além de comodidade e praticidade, há principalmente um quesito que precisa ser levado em consideração quando se trata das vantagens da Inteligência Artificial para os carros de luxo: segurança.

“No futuro, ter um carro autônomo será ao mesmo tempo, ter menos chances de acidentes e menos custos de manutenção, já que esse tipo de veículo conta com recursos preventivos e que oferecem total conforto ao condutor no deslocamento diário”, afirma Lessa.

São grandes novidades e, em breve, estarão disponíveis e irão impactar no mercado de automóveis de luxo. Para além de acelerar ou travar, é esperada a capacidade do carro de interpretar cada situação do trânsito e prever o comportamento dos outros motoristas da estrada. “Na prática, o automóvel vai se habituar às preferências do condutor e ter decisões por conta própria”, resume Lessa.

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