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terça-feira, 19 março, 2024

Municípios receberão informações sobre Aedes aegypti por torpedo

O sistema de monitoramento vai agilizar a divulgação de captura de mosquitos infectados com vírus de dengue, zika e chikungunya.

Os secretários municipais de Saúde e os coordenadores de vigilância epidemiológica vão receber mensagens de celular com os alertas do monitoramento do mosquito Aedes aegypti. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) acompanha a situação dos 78 municípios capixabas, que contam com armadilhas que capturam o mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya.

O chamado Vírus Torpedo é a nova ferramenta que começa a funcionar a partir desta semana. O sistema divulgará a notificação assim que as informações forem cadastradas no sistema MI Aedes. A Vigilância Ambiental do Estado já está cadastrando os funcionários e autoridades que receberão os informes. A previsão é de que os avisos de captura de mosquitos infectados comece a funcionar a partir do dia 1º de fevereiro, quinta-feira.

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O objetivo do Vírus Torpedo é reduzir o tempo de tomada de decisão. Assim, as autoridades podem iniciar rapidamente as ações de controle na região em que os vírus foram encontrados.

Segundo a Sesa, são cerca de mais de 7 mil armadilhas para captura do Aedes aegypti. Elas estão instaladas em locais com maior concentração de pessoas como igrejas, unidades de saúde, hospitais, rodoviárias e escolas.

O Espírito Santo é o primeiro estado brasileiro a implantar este tipo de sistema em todos os municípios. O investimento do Estado para a implantação dos equipamentos foi de R$ 3,2 milhões. A responsabilidade pela instalação é dos municípios.

Febre amarela mata 28 em uma semana

O Ministério da Saúde (MS) divulgou, nessa terça-feira (30), dados atualizados sobre a ocorrência da febre amarela no país. Desde o dia 23, quando foi apresentado o último balanço, foram mais 83 casos de febre amarela, sendo que 28 vieram a óbito.

Ao todo, entre os dias 1º de julho de 2017 e 30 de janeiro de 2018, foram confirmados 213 casos de febre amarela no país e 81 mortes. A pasta também detalhou que 1.080 casos suspeitos foram analisados, sendo que 432 foram descartados e 435 continuam em investigação.

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