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sexta-feira, 29 março, 2024

Grêmio e Inter: clássico vergonhoso

O clássico terminou sem gols e com quatro expulsos do Grêmio e do Inter, nessa quinta (12), pela Libertadores

A partida entre Grêmio e Inter terminou 0 a 0. O primeiro clássico da Libertadores se resumiu num jogo vergonhoso de ambas as partes, com direito a briga generalizada e oito expulsões.

O cronômetro marcava 40 minutos do segundo tempo quando Jean Pyerre dominou a bola no meio e tocou para Pepê. O atacante do Grêmio disparou pela direita de ataque, disputou no corpo com Moisés, caiu e ganhou a lateral. Mas sofreu contato do adversário por trás, no chão, se levantou e partiu para o bate-boca.

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Bastou uma faísca para incendiar um clássico. O que parecia ser uma discussão normal de jogo deu lugar a cenas lamentáveis. Luciano apareceu para peitar Moisés e se agarrou ao pescoço de Edenilson, que defendia o colega. A partir daí, cada ação recebeu uma reação.

Muito antes de jogadores trocarem socos e pontapés, as diretorias de Grêmio e Inter confraternizaram em uma churrascaria de Porto Alegre para dar certo ar de pacificação ao Gre-Nal. O clássico estava pronto para ter um ambiente saudável e de futebol ofensivo.
De fato, foi o que se presenciou até os 40 minutos do segundo tempo.

Paulo Miranda deixou o banco de reservas e trocou socos com Moisés. Cuesta empurrou Caio Henrique, que caiu no gramado e partiu para cima do argentino. Praxedes ainda bateu boca com o lateral gremista. Bruno Fuchs e Jean Pyerre se prometeram.

Os técnicos Renato Gaúcho e Eduardo Coudet invadiram o gramado para acalmar os ânimos. Contiveram, mas não impediram a confusão. O árbitro Fernando Rapallini, diante da selvageria, expulsou quatro jogadores de cada lado: Luciano, Pepê, Caio Henrique e Paulo Miranda, do Grêmio, e Praxedes, Moisés, Cuesta e Edenilson, do Inter.

 

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