O governador Renato Casagrande e o secretário de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli, foram homenageados pelo Sindicato das Indústrias do Café do Espírito Santo (Sincafé) como “personalidades que contribuem para o fortalecimento da indústria do café no Estado do Espírito Santo”. A entrega ocorreu nessa segunda-feira (05), durante a solenidade de posse do novo presidente do Sincafé.
O novo presidente do Sincafé é o empresário Sérgio Brambilla, que assume a função em substituição a Egídio Malanquini, que ficou a frente da instituição por nove anos e agora vai ocupar a Diretoria de Micro e Pequena Indústria Nacional da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic).
“A produção de café em nosso Estado é sensacional e a organização da indústria e do comércio cafeeiro permitem que a atividade se desenvolva ano a ano. Aliado a isso, o Sincafé dá uma enorme contribuição para o crescimento do setor aqui no Espírito Santo e é um antídoto para muitas ameaças”, destaca o governador Renato Casagrande.
Para o secretário de Agricultura, Enio Bergoli, o sucesso do setor cafeeiro se deve à parceria do governo com a iniciativa privada. “O Sincafé está de parabéns pelo trabalho que tem realizado. O café é muito importante para a economia do Estado, já que um a cada seis hectares de terras cultivadas é destinado a essa cultura”, afirma Bergoli.
A cafeicultura é a principal atividade agrícola do Espírito Santo. O café gera emprego e renda praticamente em todos os 78 municípios capixabas. Em 2011 a produção de café no Estado foi recorde, com 11,5 milhões de sacas produzidas, e para 2012 as primeiras estimativas apontam que essa marca poderá ser superada, atingindo aproximadamente 12 milhões de sacas. Esse crescimento deve-se, principalmente, às ações coordenadas pelo Governo do Estado, por intermédio da Seag e do Incaper, em parceria com diversas instituições ligadas ao setor.
Com 21 empresas associadas, o Sincafé desenvolve atividades desde 1958, atuando para o desenvolvimento do agronegócio do café, realizando ações e programas tendo em vista o crescimento do consumo interno, a valorização da qualidade, fortalecimento das indústrias e união das entidades de agronegócio do café.