A violência no trânsito custou muito caro ao Espírito Santo, que no primeiro semestre deste ano perdeu o equivalente a R$ 2,61 bilhões em decorrência de acidentes graves
Um impacto econômico provocado pela morte de 484 pessoas ao volante e pelos 491 casos de invalidez permanente, registrados entre janeiro e junho deste ano. Os cálculos do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros, e que tiveram como base os dados do DPVAT, mostram que a maioria das vítimas está em idade ativa e concentra-se na faixa etária de 18 a 64 anos.
Por pertencerem a um grupo em plena produção de riquezas para a sociedade, o prejuízo econômico equivale ao que deixa de ser produzido ao longo da vida útil dos trabalhadores. No estado, o impacto econômico da violência no trânsito subiu 4,1% em relação ao primeiro semestre de 2015, quando a perda foi de R$ 2,51 bilhões.