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quarta-feira, 24 abril, 2024

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar

Desde 2005, a revista analisa os principais fatos econômicos que afetam o dia a dia do capixaba

Por Luciene araújo

O ano era 2005, o mês abril. A primeira edição da ES Brasil nascia com a proposta de ser uma revista bimestral e trazia como matéria de capa as promessas de avanços baseadas no novo ciclo econômico conduzido pelo petróleo. A grande aceitação por parte dos leitores mostrou que ES Brasil veio ocupar um nicho carente de informações e fez com que a partir de seu segundo número a revista já passasse a ser mensal.

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Decorridos 17 anos, chegamos à edição 200, com muita história registrada e a satisfação de termos alcançado a meta de trazer mensalmente temas locais ou nacionais que impactam o dia a dia do capixaba da gema ou de coração – aquele que escolheu o Espírito Santo para viver.

Uma linha editorial que tem como alicerce a geração de conteúdo relevante para o conhecimento e o entendimento das forças que moldaram o Espírito Santo e o trouxeram à sua configuração atual.

Ao observarmos os temas de capa das primeiras edições, é fácil perceber que os assuntos que a revista tinha em seu foco à época continuam na pauta do dia hoje: petróleo, logística, mobilidade urbana, construção civil e o chamado “círculo virtuoso” – as políticas de cunho desenvolvimentista implantadas ou pensadas com o objetivo de diversificar a economia local e garantir um crescimento sustentável para o Espírito Santo e seus habitantes.

“A ES Brasil é um veículo que marcou época, sempre com matérias muito importantes. Ao revisitar as edições iniciais, você constata muitas matérias atuais até hoje, como o debate sobre a necessidade da formação e qualificação de mão de obra e sobre a cadeia de petróleo e gás, entre tantos outros. Quando fui presidente da Findes, tinha a ES Brasil com balizador do desenvolvimento econômico. Nós fazíamos as revistas 200 maiores e Indústria Capixaba, editadas com a participação do grupo Next Editorial que conduz a ES Brasil”, relembra o empresário Marcos Guerra.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“Nenhum outro Estado tem um Fundo Soberano. O Espírito Santo é pequeno em tamanho, mas se consolida como referência em diversas áreas” – Renato Casagrande, governador do ES

Essa pertinência e adequação foram justamente a motivação por trás desta matéria, que traça um paralelo entre o contexto de então e os cenário de hoje nas áreas temáticas das primeiras edições. Alguns projetos se cumpriram, outros não; alguns gargalos foram resolvidos, outros não. Mas, no saldo final, o Estado cresceu e se desenvolveu! Para contar essa história, trouxemos diversas vozes – vozes que a ES Brasil tem muito orgulho em escutar. E o convite é para que você nos acompanhe!

Tudo começou com o petróleo

Na edição nº 1, o Espírito Santo vivia o boom do petróleo. Hoje, o “ouro negro” ainda ocupa as manchetes locais e no resto do mundo. Mas, o que foi feito dessa riqueza aqui no estado?

O que surgiu e prosperou em torno dessa indústria não foi pouco: muita inovação, novas profissões e empregos, políticas públicas e institucionais de qualificação profissional, novos cursos acadêmicos, novos empreendimentos, novos investimentos, novas oportunidades de negócios, novas alianças empresariais e políticas e até a criação de um fundo soberano – único no Brasil, até o momento, que pretende acelerar até 500 empresas e investir em, aproximadamente, outras 100 instituições, nos próximos cinco anos.

“Há diversos exemplos de locais com riqueza abundante de petróleo que se desorganizam. Para que isso não ocorresse no Espírito Santo, separamos uma parte de sua receita corrente líquida. Nenhum outro Estado tem um Fundo Soberano. O Espírito Santo é pequeno em tamanho, mas se consolida como referência em diversas áreas”, destaca o governador Renato Casagrande.

Em 2006, com um crescimento de mais 100% em sua produção de petróleo equivalente, o estado entrou para o ranking nacional dos maiores produtores de petróleo e gás do Brasil, ocupando o segundo lugar. Dois anos depois, em setembro de 2008, a produção do primeiro barril de petróleo da camada do pré-sal, no campo de Jubarte, deu início a uma era de otimismo e crescimento econômico.

“Desde então o Espírito Santo se mostrou protagonista no setor petrolífero, e em 2018 criou a ES GÁS, uma empresa de capital misto que colocou o estado no pioneirismo nacional do novo marco regulatório do gás natural.”, enfatiza Márcio Félix, renomado executivo do setor de petróleo e gás e que em 2005 ocupava o cargo de gerente-geral da Unidade de Negócios da Petrobras no Espírito Santo.

Entre os anos de 2020 e 2022, a Petrobras avançou com a venda de ativos em seu programa de desinvestimentos no estado. Esse movimento propiciou a entrada de novas empresas, muitas delas 100% nacionais, no mercado de exploração e produção. Isso favoreceu o ambiente de negócios e a maturação de um mercado mais plural, dinâmico e competitivo. Hoje, o estado se configura como um dos três maiores produtores de petróleo e gás do Brasil e trabalha no fortalecimento e na geração de valor de sua cadeia produtiva.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“Desde que surgiu, a ES Brasil vem registrando a trajetória do desenvolvimento econômico do Espírito Santo e evoluindo junto“ – Pablo Lira, diretor do IJNS

Não há bem que nunca se acabe…

Em 2021, o ES registrou sua pior participação na produção nacional de petróleo (7,3%) e gás (4,1%) dos últimos 12 anos. Apesar da queda, a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) prevê investimentos no setor da ordem de R$ 8,1 bilhões nos próximos quatro anos.

“No ranking nacional, o Espírito Santo é o terceiro maior produtor de petróleo e o quarto de gás natural. O setor possui a maior representatividade no valor adicionado da indústria geral no ES, de 25,4%”, aponta a presidente da Findes, Cris Samorini, esclarecendo que as quedas de produção eram previstas, uma vez que o recurso é finito e os campos capixabas vêm sendo explorados desde 2000.

De acordo com Marília Silva, economista-chefe da entidade e gerente-executiva do Observatório da Indústria, a retração da atividade petrolífera está atrelada a fatores como o ambiente internacional menos favorável e o pouco interesse das petroleiras nas áreas de nova fronteira (áreas a serem exploradas) de produção de petróleo e gás.

“Além disso, os campos produtores perderam espaço dentro da carteira de investimentos das grandes companhias, sendo mantidos com a produção abaixo da capacidade. Isso, atrelado ao declínio natural da produção da maioria deles, proporcionou a queda no nível de atividade do setor no Espírito Santo”, explicou.

Marília destaca ainda que não há questionamentos quanto aos benefícios da transição para uma matriz com baixa emissão de carbono. “As dúvidas residem na velocidade com que ela ocorrerá, dada a necessidade da segurança energética e dos estímulos financeiros, tecnológicos e regulatórios, a serem promovidos pelas lideranças globais”, concluiu.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“Desde que surgiu, a ES Brasil vem registrando a trajetória do desenvolvimento econômico do Espírito Santo e evoluindo junto“ – Pablo Lira, diretor do IJNS

Logística

O segundo tema abordado pela ES Brasil com destaque foi a logística, outro assunto que se mantém na ordem do dia, em especial depois da quebra das cadeias de suprimentos provocada pela pandemia de Covid-19, que continua afetando a economia mundial.
É unânime o reconhecimento de que o Espírito Santo é um estado geograficamente privilegiado, com uma plataforma logística em constante crescimento. Assim, sempre ocupou papel central entre as necessidades de desenvolvimento, embora nunca tenha sido tratada com o cuidado que merece, segundo muitos agentes do mercado. Houve avanços significativos, porém os gargalos ainda existem.

A dragagem e derrocagem do porto de Vitoria, um problema que se estendeu por mais de 20 anos, finalmente foi concluída. E a privatização da Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa), em março de 2022, se tornou um feito pioneiro no país.

O consórcio FIP Shelf 119 Multiestratégia, vencedor do leilão com uma outorga de R$ 106 milhões, deverá investir R$ 850 milhões pelos próximos 35 anos, sendo R$ 335 milhões na ampliação dos portos de Vitória e de Barra do Riacho. Isso irá dobrar a movimentação de cargas do Porto de Vitória de sete milhões de toneladas para 14 milhões de toneladas por ano.

“A desestatização da Codesa é de grande importância, não apenas pelo modelo de negócio, mas também porque a administração das áreas sem a burocracia do ente público possibilita a ampliação de operadores de terminais no porto de Vitória e diversos novos negócios em Barra do Riacho, onde 522 mil m², de um total de 860 mil m², são de área livre (greenfield) e poderão ser destinadas a novas atividades na zona portuária”, destaca Thiago Santos, CEO da BlueStone, consultoria especializada em atração de empresas para o Espírito Santo.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“A ES Brasil é um veículo que marcou época, sempre com matérias muito importantes. Ao revisitar as edições iniciais, você constata muitas matérias atuais até hoje” – Marcos Guerra, empresário

O Espírito Santo viu ainda a ampliação de rodovias, a remodelação do aeroporto de Vitória – hoje considerado o 3º melhor do país – e a liberação dos recursos federais necessários para que se cumpra a promessa de ampliação da malha ferroviária.

Os negócios tendem a migrar para regiões fora da Grande Vitória e, nesse contexto, Colatina, Linhares, São Mateus e Aracruz estão na mira dos investidores.
“A inclusão de Aracruz na região da Sudene irá propiciar a atração de novos negócios para o Espírito Santo. Diversas indústrias, principalmente as fornecedoras de grandes plantas como Jurong, Imetame e Suzano, deverão se instalar no município. E o Porto da Imetame será um salto”, destaca Santos.

Já no sul do estado, o destaque fica por conta da construção do Porto Central, Na perspectiva dos especialistas de mercado, a previsão é que haja R$ 1,5 bi de investimento privado em infraestrutura no ES este ano.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contarMas o especialista também aponta alguns dos desafios a serem vencidos. “É preciso garantir a continuidade das obras de duplicação da BR-101, que já mostram a diferença de qualidade, ainda que estejam a passos lentos. E a finalização do Contorno do Mestre Álvaro, que é fundamental tanto para melhorar a mobilidade, quanto para desenvolver aquela área industrial, de extrema importância para nossa economia. Nossos governantes, deputados, senadores, precisam unir forças para fazer isso acontecer”.

Na avaliação do presidente do Sindiex, Sidemar Acosta, apesar dos grandes desafios que se apresentaram nos últimos anos para todos os setores da economia, inclusive para o comércio exterior, há importantes conquistas que estão contribuindo diretamente para manter o segmento competitivo frente ao mercado nacional.

“Uma das vitórias mais marcantes dos últimos anos para as empresas que operam pelo Sistema Fundap foi a aprovação e manutenção da convalidação dos incentivos fiscais que, no ano passado, ganhou uma lei complementar prorrogando sua validade até 2032. Os incentivos fiscais garantem competitividade, ajudam a preservar empregos e contribuem diretamente para a manutenção das atividades das empresas ligadas ao comércio atacadista, setor portuário e aeroportuário – como é o caso de muitas associadas ao Sindiex”, enumera Acosta.

Outra conquista apontada pelo presidente como extremamente importante foi a prorrogação do prazo para utilização do montante caucionado pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) para pagamento do frete marítimo pelas empresas fundapeanas.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“A maior parte do que é investido na construção civil no Brasil retorna como PIB, emprego, imposto e renda” – Douglas Vaz, presidente do Sinduscon-ES

Andando no trilho

O projeto básico da ferrovia EF-118, entre os municípios de Anchieta e Presidente Kennedy, no sul do Espírito Santo, deve começar em breve. Em abril deste ano, o governo do Estado formalizou uma parceria com a mineradora Vale para a realização do estudo, que irá avaliar o traçado dos 88 quilômetros por onde a nova ferrovia deve passar.

O modal ferroviário ganhou destaque na área de infraestrutura de transportes do Brasil a partir de 2021. Apenas seis meses após a instituição do novo marco legal do setor, em agosto do ano passado, o governo já havia recebido 79 pedidos de autorização para construção de novas ferrovias pela iniciativa privada, totalizando R$ 240,8 bilhões de investimentos. Nesse mesmo período, 22 contratos foram assinados, incluindo os projetos das linhas unindo Presidente Kennedy (ES) a Sete Lagoas (MG), com 610 km de extensão, além de dois projetos da Petrocity: um unindo São Mateus (ES) a Ipatinga (MG), com 410 km; e outro ligando Barra de São Francisco (ES) a Brasília (DF), em um total de 1.108 km de extensão.

No ar

Depois de 16 anos de espera desde o primeiro anúncio, e a promessa de conclusão tendo sido feita por quatro presidentes da República, o novo aeroporto de Vitória foi inaugurado, em março de 2018. A demora resultou em um custo final bem diferente dos R$ 200 milhões anunciados em 2002: mais de R$ 550 milhões.

O terminal de passageiros passou de 6,2 mil m² para 29,5 mil m² de área e a capacidade de recepção aumentou de 3,3 milhões por ano para 8,4 milhões de passageiros por ano.
O terminal de logística de cargas internacional opera atividades de importação e exportação. Os principais produtos movimentados são eletrônicos e equipamentos de telecomunicação vestuário, cosméticos, medicamentos e insumos industriais.
ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar. Desde 2005, a revista analisa os principais fatos econômicos que afetam o dia a dia do capixaba.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“Mesmo diante de tantas adversidades, o investimento em imóvel prevaleceu como um ativo seguro, garantindo a rentabilidade do setor” – Eduardo Fontes, presidente Ademi-ES – Foto: Fabrício Santos

Mercado Imobiliário

Os mega investimentos da Petrobras a expansão da Vale, Aracruz Celulose CST (hoje Suzano e ArcelorMittal, respectivamente) e Samarco, maiores impulsionadores do desenvolvimento do Espírito Santo a partir dos anos 2000, elevaram muito a venda de imóveis na Grande Vitória e deram novo fôlego à indústria da construção civil a partir de 2005.

O número de novas unidades disponíveis naquele ano chegou a 11,5 mil contra apenas 8.200 unidades em 2003, o que representou um aumento de 40%. Hoje, o mercado imobiliário capixaba continua aquecido, com crescimento de 25% no comparativo entre 2021 e 2020.

No período de 2005 a 2022, o setor vivenciou diferentes cenários, mas sempre apresentando resultados positivos em médio e longo prazos para quem decidiu investir seus recursos na aquisição de imóveis.

“O bom desempenho deve-se à boa oferta de crédito e juros para financiamento habitacional em patamar competitivo. Na comparação entre o volume de concessão de crédito realizado de janeiro a setembro de 2020 em relação ao mesmo período de 2021, o Banestes apresentou crescimento de 293%, com evolução no estoque na carteira de crédito de R$ 304 milhões. Em âmbito nacional, a Caixa Econômica Federal – principal banco a operar nesse segmento – concedeu R$ 140,6 bi em crédito, 21% a mais do que em 2020”, enumera o presidente da Ademi-ES, Eduardo Fontes.

Na Grande Vitória foram lançadas 6.099 novas unidades residenciais em 2021, contra 4.519 em 2020. Um aumento de 25%, mesmo percentual verificado em nível nacional, que totalizou 265.678 unidades lançadas em 2021, ante 211.062 no ano anterior. Em se tratando de vendas, o ritmo capixaba acompanha a média verificada no Sudeste, com crescimento de 12,8%, seguindo o desempenho médio registrado em todo o Brasil. Esses dados fazem parte da pesquisa da Brain Inteligência Estratégica.

“Ou seja, temos um mercado extremamente saudável e, sobretudo, resiliente às variáveis econômicas e crises do mercado financeiro. Entre 2005 e 2022, o mercado imobiliário local e nacional passou por importantes recessões econômicas, como a de 2008, a crise político-econômica de 2014 e agora a pandemia. Mas mesmo diante de todas essas adversidades, o investimento em imóvel prevaleceu como um ativo seguro, garantindo a rentabilidade do setor e o retorno do investimento dos brasileiros que apostaram seus recursos em imóveis nos momentos de incertezas”, finaliza.

ES Brasil chega à edição 200 com muita história para contar
“São 200 edições, repletas de registros históricos” – Mário Fernando Souza, comemora o diretor-executivo da NextEditorial e editor da Revista ES Brasil

Geradores de empregos

Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Espírito Santo (Sinduscon-ES), Douglas Vaz enfatiza o peso do segmento na economia, uma vez que, a cada R$ 1 milhão em investimentos, apenas na área residencial, a construção civil cria uma média de sete empregos diretos e 12 indiretos.

“Levando em consideração os efeitos diretos, indiretos e induzidos, esse mesmo valor investido geraria investimento total na economia de R$ 2,46 milhões, um aumento de R$ 1,12 milhão no PIB e uma arrecadação de R$ 620 mil em tributos, com o pagamento de PIS e de Cofins. Ou seja, a maior parte do que é investido na construção civil no Brasil retorna como PIB, emprego, imposto e renda”, aponta Vaz.

No Espírito Santo, o setor abriga mais de quatro mil estabelecimentos formais, responsáveis por criar 52 mil vagas de trabalho com carteira assinada e movimentar, por mês, uma massa salarial de R$ 90,7 milhões, com média mensal de R$ 1.919 em 2020. A indústria da construção é responsável por 4,5% do PIB do Espírito Santo.

Saldo positivo

Passados 17 anos, é válido afirmar que o resultado é positivo, tanto para a trajetória da ES Brasil quanto para a do Espírito Santo. Alguns projetos se cumpriram, outros não; alguns gargalos foram resolvidos, outros não. Mas, no saldo final, o Estado cresceu e se desenvolveu.

E a revista acompanhou todo esse percurso, cobrindo sempre os principais fatos e seus desdobramentos “Desde que surgiu, a ES Brasil vem registrando a trajetória do desenvolvimento econômico do Espírito Santo e evoluindo junto. Primeiro a revista impressa, depois o site, as redes sociais e o formato digital, alcançando ainda mais pessoas.

E é preciso citar também o ES Brasil Debate, sempre trazendo temas de alta relevância, que impactam diretamente a vida do capixaba, para discussões qualificadas, como o de Mobilidade Urbana, em que tive o prazer se atuar como moderador”, aponta Pablo Lira, diretor do Instituto Jones do Santos Neves, professor universitário e parceiro da ES Brasil desde o início da publicação.

“São 200 edições, repletas de registros históricos”, comemora o diretor-executivo, Mário Fernando Souza diante do acervo de quase 15 mil páginas que contam a história recente do Espírito Santo. Um guia completo para quem quer entender a força desse “pequeno gigante” do Sudeste do Brasil.

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