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quinta-feira, 25 abril, 2024

Educar para crescer: um panorama da educação capixaba

Educar para crescer: um panorama da educação capixaba

Em período de crescimento econômico, como anda a educação no Espírito Santo?

O escritor Nelson Rodrigues dizia que toda unanimidade é burra. Mas a inteligência pode ajudar a construir consensos. Um dos consensos sociais partilhados por leigos e especialistas Brasil afora é que a educação deve receber uma atenção especial e exercer um papel de destaque no processo de desenvolvimento do país. “‘Caiu a ficha’da sociedade de que desde a pré-escola até o ensino superior, a educação tem um lado de desenvolvimento pessoal e também uma implicação estratégica no desenvolvimento econômico, social e cultural”, enfatiza o secretário de Educação do Espírito Santo, Klinger Barbosa Alves.

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Um dos Estados com crescimento econômico mais acelerado no Brasil, como o Espírito Santo vem conduzindo a sua educação? Ela acompanha o ritmo da economia? Divergências ideológicas à parte, os capixabas possuem um enorme desafio para alcançar uma educação de excelência em todos os níveis, que permita ao Estado avançar não só econômica, mas também social e culturalmente, trazendo respostas e inovações para os principais problemas que afetam a sociedade.Além da necessidade de incrementar a formação profissional, o Espírito Santo deve se preparar para avançar na educação formal, que é fundamental para a configuraçãodas novas gerações de capixabas, educada em meio ao momento político e econômico que o Estado vive.

Nas últimas décadas, o Brasil passou por um processo de universalização do ensino básico, que aumentou significativamente o percentual de jovens nas escolas. Esse boom da democratização do ensino traz também uma dos maiores desafios atuais para o setor, como explica o secretário Klinger. Para ele, há uma grande demanda por atender à diversidade e abranger todos os segmentos sociais, incluindo os moradores do campo e a população carcerária, entre outras.

Cristiano Costa, professor da Fucape Business School e especialista em Economia da Educação, aponta que por conta das mudanças na pirâmide demográfica brasileira – com as famílias tendo menos filhos e a população envelhecendo –, o número de matrículas já vem diminuindo nos últimos anos no Espírito Santo. Para ele, isto pode representar uma oportunidade de melhoria a longo prazo. “Um ponto importante é que a estrutura das escolas está melhorando e o número de alunos está em queda. Num futuro não muito distante poderemos ter uma estrutura totalmente adequada ao total de alunos e capaz de receber estudantes em turno integral”, acredita.

 

Leia a reportagem completa na edição número 91 da Revista ES Brasil.

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