O índice calculado pela FGV afirma que a alta foi provocada pelo aumento da confiança do consumidor em relação ao futuro
O consumidor está mais confiante. Isso é o que mostra a pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV), por meio do Índice de Confiança do Consumidor, que chegou a 86,1 pontos, em uma escala de zero a 200, um patamar ainda baixo em termos históricos.
De acordo com a Agência Brasil, a alta foi provocada pelo aumento da confiança em relação ao futuro, medida pelo Índice de Expectativas, que avançou 6,1 pontos e chegou a 99 (o patamar mais alto desde abril deste ano).
Já a confiança no momento presente teve queda. O Índice da Situação Atual recuou 0,4 ponto e chegou a 71,9 pontos.
Isso é explicado de uma forma simples. A coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Seda, disse que pelo fato do consumidor estar otimista, mesmo sem o resultado nas urnas, ajuda o indicador a subir.
A coordenadora complementou dizendo que “o fim do período eleitoral diminui a incerteza política e gera expectativa de mudanças na condução da política econômica para o início do novo governo”.
*Da redação com informações da Agência Brasil