28.8 C
Vitória
terça-feira, 23 abril, 2024

Varejo capixaba é o que mais cresce no Brasil

Os dados foram divulgados pelo IBGE e confirmam a liderança do comércio varejista do Estado no crescimento do setor

O Espírito Santo é o estado que registrou o maior crescimento no volume de vendas no comércio varejista ampliado, no primeiro trimestre deste ano. O índice foi de 20%. Em seguida, vieram Santa Catarina (16,4%) e Amazonas (15,3%). A média nacional, no mesmo trimestre, foi de 6,6%.

Os números foram revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também em março o Estado liderou no volume de vendas, com um índice de 16,3%.

- Continua após a publicidade -

A avaliação do secretário de Economia e Planejamento, Regis Mattos Teixeira, é “mais uma evidência de que, organizado, o Espírito Santo sai na frente com a retomada de crescimento da economia do país”.

Para o secretário de Estado da Fazenda, Bruno Funchal, o bom desempenho do varejo registrado no Espírito Santo não é uma surpresa. “É o resultado das ações concretas que o governo tomou ao longo dos últimos três anos, tanto no que diz respeito à parte fiscal, quanto às ações para a melhoria do ambiente de negócios. Já vínhamos acompanhando o bom desempenho do setor que, neste primeiro trimestre registrou uma arrecadação 17,5% acima do mesmo período de 2017”, afirmou ele.

No comparativo interanual, os setores com maior crescimento foram os de supermercados e de veículos. Essas são atividades com maior relevância na composição do varejo ampliado do Estado e que impactaram positivamente o desempenho do comércio.

De acordo com dados do IBGE, em março deste ano, o volume de vendas do comércio varejista nacional variou 0,3% frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal, após ter recuado 0,2% em fevereiro.

 

Entre para nosso grupo do WhatsApp

Receba nossas últimas notícias em primeira mão.

Matérias relacionadas

Continua após a publicidade

EDIÇÃO DIGITAL

Edição 220

RÁDIO ES BRASIL

Continua após publicidade

Vida Capixaba

- Continua após a publicidade -

Política e ECONOMIA