O presidente Jair Bolsonaro disse, na manhã deste sábado, que pretende prorrogar até o fim de 2020 a vigência do auxílio emergencial para ajudar a economia a voltar à normalidade, mas com valor menor que os R$ 600.
Por Felipe Frazão e Mateus Fagundes (AE)
O presidente passou a semana em reuniões com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e suspendeu uma proposta dele que ficava abaixo de R$ 300. “Não será R$ 600, mas também não será R$ 200 pretendemos prorrogá-lo até o final do ano e com isso fazer com que a economia volte à normalidade”, afirmou Bolsonaro, em discurso em Caldas Novas (GO), onde inaugura uma usina de energia solar.
O presidente afirmou que o País passa por “restrições orçamentárias bastante sérias” e que o auxílio é “pouco para quem recebe e muito para quem paga”. Segundo ele, o custo é de R$ 50 bilhões mensais.
O presidente elogiou a equipe de ministros – sem citar Guedes – e afirmou que, como eles adotaram seu slogan de campanha, lançaria um novo, na sua oitava visita ao Estado. “Brasil acima de tudo, Goiás acima de todos e Deus abençoe o nosso Brasil”.