As consultas são marcadas de acordo com a disponibilidade de tempo do paciente e sem precisar sair de casa
Com a pandemia do novo coronavírus, a medicina, assim como outros setores, precisou se adaptar. Por conta disso, o Conselho Federal de Medicina e o Ministério da Saúde aprovaram a implementação da telemedicina, como forma de atender aos pacientes que necessitam de acompanhamento.
E para evitar a quantidade de filas e dificuldade para agendar uma consulta no setor público ou até mesmo no privado, foi desenvolvido o aplicativo Teladoc, que pode ser usado em qualquer hora em qualquer lugar.
Disponível para Android e IOS, o aplcativo permite que o paciente agende consultas com médicos habilitados e certificados, conforme a sua disponibilidade pessoal de tempo e sem precisar sair de casa.
Como se consultar?
Por vídeo ou áudio, o paciente terá atendimento com sigilo, segurança e praticidade. Após a consulta, o acesso a prescrição médica é disponibilizado digitalmente, possibilitando o envio às farmácias. Segundo o diretor geral da empresa no Brasil, Jean Marc Nieto, a plataforma também oferece um monitoramento constante da saúde para que seja possível estabelecer metas como passos dados por dia, copos de água bebidos, acompanhar o seu peso, entre outros.
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“O Teladoc App surge para oferecer um serviço essencial, permitindo que todos tenham acesso aos profissionais de saúde, para tirar dúvidas e realizar consultas, com qualidade e segurança, de maneira gratuita e necessitando apenas de um aparelho celular com câmera e microfone”, destaca Jean Marc.
Geolocalização
Para auxiliar o paciente, a plataforma oferece rotas para prontos-socorros, hospitais e farmácias mais próximas, com todos os dados resguardados por lei e a segurança absoluta das informações compartilhadas garantida pela Teladoc.
“Além de poder reduzir filas de espera e o número de idas desnecessárias ao pronto-socorro, ampliando o acesso à saúde e especialistas de nicho, a telemedicina é ainda mais importante porque a oferta de médicos longe de grandes centros urbanos é menor do que a demanda.”, pontuou ele.