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sexta-feira, 29 março, 2024

Alternativas de comércio propõem menos riscos à saúde e comodidade

Segundo levantamento feito pela Statista, divulgado no Jornal da USP, o país teve crescimento de 155% em relação a março de 2020 no que se refere ao uso do delivery

(AE) O cenário da vida cotidiana mudou consideravelmente após o início da pandemia do novo coronavírus. Grande parte das atividades comuns do dia a dia teve que ser reinventada para que o isolamento social tivesse eficácia e o número de contaminados diminuísse gradativamente. Tal mudança gerou uma reestruturação na economia nacional e mundial e também na logística necessária para suprir as necessidades da população. O crescimento dos e-commerces e serviços de delivery é um sinal de que algumas tendências vieram para ficar. Segundo levantamento feito pela Statista, divulgado no Jornal da USP, o país teve crescimento de 155% em relação a março de 2020 no que se refere ao uso do delivery. Só o Brasil é responsável por 48,77% do serviço de delivery na América Latina.

No entanto, esse tipo de serviço não supre todas as necessidades dos cidadãos. A autonomia na manufatura de certas demandas, muitas vezes, é o diferencial que as pessoas buscam. Ou seja, a preparação das refeições, arrumação da casa, reparos e cuidados pessoais na maioria das vezes não podem ser terceirizados. Outra alternativa que se mostra muito eficaz nesse sentido é a implementação de pequenos mercados dentro dos próprios condomínios, o que proporciona mais segurança e comodidade para quem precisa ou prefere ter contato direto com o que vai consumir.

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As alterações no horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais em todo o país, como o fechamento de supermercados em Belo Horizonte e demais cidades do interior mineiro e paulista, por exemplo, divulgadas pelo portal UOL em março deste ano, mostram como alternativas eficientes para que o consumidor não fique em apuros são importantes.

Em momentos como este, shopping centers, supermercados, feiras, podem ser locais suscetíveis à proliferação do vírus da Covid-19. Segundo Douglas Pena, diretor de vendas da Minha Quitandinha, “é importante que os responsáveis pelos condomínios, tanto horizontais, quanto verticais, saibam das facilidades que um comércio interno, aberto 24hs por dia, todos os dias, pode proporcionar aos moradores e o quanto isso agrega valor ao imóvel como um todo”.

Minha Quitandinha é uma empresa que busca unir praticidade e segurança para residentes de condomínios. As compras são feitas sem atendente e o cliente pode encontrar uma variedade de produtos sem a necessidade de locomoção. “A Minha Quitandinha conta com diversas opções de modelos de lojas, das menores às maiores e mais completas, que incluem bebidas, congelados, itens de geladeira, itens de limpeza, higiene e mercearia em geral e ainda podendo gerar receita para o condomínio. Buscamos oferecer um mercado completo, com produtos cujos próprios moradores poderão ajudar na escolha e variedade. Assim, os moradores poderão ter a conveniência de ter seus produtos favoritos sempre à mão”, complementa Douglas Pena.

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