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quarta-feira, 24 abril, 2024

73% das empresas capixabas sobrevivem aos dois primeiros anos

Espu00edrito Santo u00e9 o 10u00ba na lista quando se fala em sobrevivu00eancia de empresas Com a maior carga tributária do mundo, o Brasil apresenta diversos desafios para empresas de todos os setores, principalmente nos seus primeiros anos de atividade. E quando a sobrevivência dessas empresas aumenta, cresce o otimismo e o desejo empreendedor dos brasileiros. Segundo estudo divulgado pelo Sebrae nesta quinta-feira (20), 10 estados já apresentam taxas de sobrevivência acima da média nacional (73,1%) nos dois primeiros anos de existência das empresas. O Espírito Santo está entre eles.

De acordo com o estudo “Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil 2011”, realizado a partir da base de dados da Receita Federal e que considera as empresas que abriram as portas em 2006 e permanecem ativas nos dois anos seguintes, a lista tem no pódio Roraima, Paraíba e Ceará. Os três apresentaram índices de 79%. Ou seja, de cada 100 empresas abertas nestes estados, 79 continuam em atividade após dois anos da fundação. Em seguida vem Minas Gerais (78%), São Paulo (77%), Distrito Federal (75%), Piauí (75%), Alagoas (74%), Rondônia (74%) e Espírito Santo (73%).

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Na média, as empresas da região Sudeste são as que apresentam os menores índices de mortalidade do país. De cada 100 empresas nascidas no ano de 2006, 76,4% sobreviveram aos primeiros dois anos. Em segundo lugar, aparece a região Sul, com 71,7% de índice de sobrevivência. As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte vêm em seguida, com 69,1%, 68,3% e 66%, respectivamente.

Evolução

Segundo o Sebrae, das 27 unidades da federação, 18 aumentaram o índice de sobrevivência de um ano para outro. Das que nasceram em 2005, 71,9% sobreviveram por dois anos, contra os 73,1% registrados entre os empreendimentos criados em 2006. O avanço foi verificado nas regiões Norte, Sudeste, Sul e Centro-Oeste. A média dos estados da região Norte passou de 65,9% entre as empresas que abriram as portas em 2005 para 66,0% entre as que nasceram em 2006. No Sudeste, o índice saltou de 74,6% para 76,4% de um ano para outro. No Centro-Oeste, subiu de 67,5% para 68,3% e na região Sul, de 70,4% para 71,7%.

Apenas na região Nordeste o índice diminuiu. Dos empreendimentos abertos em 2005, 69,6% continuaram funcionando dois anos depois. Dos que iniciaram em 2006, 69,1% se mantiveram.
O maior aumento do nível de sobrevivência dos empreendimentos foi em Roraima. A taxa passou de 73,7% para 78,8%. Em Tocantins, o índice aumentou de 67,1% para 70%. No Amapá, cresceu de 67,7% para 71,5%. O percentual dos que sobrevivem nos dois primeiros anos aumentou de 67,9% para 70,8% no Maranhão. Em São Paulo, saltou de 74,4% para 77%. No Distrito Federal, aumentou de 72,6% para 75%.

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