De acordo com a Sesa, ao todo são 47 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) até essa quinta-feira (26). Um novo caso, que totalizaria 48 é de um paciente do Rio de Janeiro
Voltou a subir o número de pacientes infectados pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), no Espírito Santo. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), ao todo são 47 casos confirmados da Covid-19 até essa quinta-feira (26). Um novo caso, que totalizaria 48, pertence a um paciente morador do Rio de Janeiro que possui empresa em solo capixaba e procurou serviço de saúde local.
Dos casos confirmados, a maioria está ma Região Metropolitana, sendo 20 em Vila Velha, 17 em Vitória, três na Serra e um em Cariacica. No interior do Estado contabilizam-se: três em Linhares, um em Cachoeiro de Itapemirim, um em Castelo e um em Santa Teresa.
Os pacientes seguem em observação. Mas vale destacar que 12 já estão curados, 31 estão em isolamento residencial e quatro estão internados.
Brasil
Até o momento, a pandemia causou 77 mortes, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada nessa quinta-feira (26). A taxa de letalidade é de 2,7%. Em um mês 2.915 casos confirmados de coronavírus.
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Ontem, as mortes já haviam se expandido para além de São Paulo e do Rio de Janeiro, com falecimentos em Pernambuco, no Rio Grande do Sul e no Amazonas.
Considerando um mês após o primeiro infectado, o Brasil fica atrás da China (213 mortes e 9.802 casos) mas a frente da Itália (29 mortes e 1.694 casos).
Mundo
Em todo o mundo, o total de pessoas contaminadas pelo vírus Sars-Cov-2 é de 534 milhões e 24 mil mortes, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Os Estados Unidos ultrapassaram China e Itália em número de casos de Covid-19.
A Argentina estendeu restrições à entrada no país. O governo proibiu a entrada de turistas e de argentinos que moram no exterior, pelo menos até 31 de março, data que pode ser prorrogada. O país possui 589 casos de Covid-19.
Segundo o secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, o número de casos confirmados é apenas a “ponta do iceberg”, por isso deseja que todos os países do G-20 se mobilizem e criem um plano coordenado para o enfrentamento da doença.
*Da redação, com informações de agências.