Projeto irá avaliar durante 10 anos a evolução da coluna total do gás
Com o objetivo de observar os efeitos do “buraco de ozônio” na mudança climática polar, foi instalada no território antártico chileno a primeira plataforma para medir a camada de ozônio.
O projeto, que é pioneiro, irá registrar por 10 anos a evolução da coluna total do gás, bem como sua influência no clima, por ser um substância do efeito estufa.
Para calcular a dimensão do “buraco”, diversos pesquisadores fizeram uso de valores registrados por satélites nas últimas três décadas, nas quais registraram 28 milhões de quilômetros quadrados, o quarto mais extenso desde que existem dados especializados.
“O esgotamento e a destruição da camada de ozônio se manifestam mais claramente em latitudes altas (particularmente na Antártida)”, revelou o doutor Raúl Cordero, principal pesquisador a cargo do projeto.