23.3 C
Vitória
sábado, 20 abril, 2024

Com visto eletrônico, pedidos aumentam 49% em relação a 2017

O maior crescimento foi registrado nas solicitações vindas do Canadá, que estão 74% superiores ao mesmo período do ano passado

Em abril deste ano, as solicitações de visto para o Brasil, a partir de quatro países, tiveram um aumento de 49%. A comparação foi feita com o mesmo período do ano passado. Os dados são do programa eVisa, um sistema de visto eletrônico implantado para facilitar o visto de turistas de países estratégicos para o Brasil. A permissão foi pedida por visitantes da Austrália, do Canadá, dos Estados Unidos e do Japão.

De acordo com estimativas do Ministério do Turismo, o aumento de turistas representa um acréscimo potencial de R$ 20,7 milhões na economia em apenas um mês. As informações são da Agência Brasil.

- Continua após a publicidade -

O Canadá teve o aumento mais significativo, de 74,55%. Foram 1.461 vistos eletrônicos, em abril de 2018, contra 837 no mesmo período do ano passado pelo sistema tradicional. Na Austrália foram emitidos em abril deste ano 1.399 vistos eletrônicos, 52,23% a mais do que os 919 vistos emitidos em abril de 2017.

Os Estados Unidos apresentaram um aumento de 44,17% com 12.298 vistos eletrônicos emitidos em abril deste ano. No mesmo mês de 2017, foram 8.530, quando o eVisa ainda não estava funcionando. No Japão o percentual de aumento de abril deste ano em relação ao mesmo mês de 2017 foi 25,04%. Foram 1.952 vistos eletrônicos emitidos em abril de 2018 e 1.561 vistos tradicionais concedidos em abril do ano passado.

Desde 21 de novembro do ano passado já foram emitidos 50.557 vistos eletrônicos para o Brasil. De um total de 52.672 vistos emitidos para turistas dos quatro países nesse período, apenas 2.115 foram processados pelo sistema tradicional.

Entre para nosso grupo do WhatsApp

Receba nossas últimas notícias em primeira mão.

Matérias relacionadas

Continua após a publicidade

EDIÇÃO DIGITAL

Edição 220

RÁDIO ES BRASIL

Continua após publicidade

Vida Capixaba

- Continua após a publicidade -

Política e ECONOMIA