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sexta-feira, 19 abril, 2024

Testemunha liga vereador e miliciano à morte de Marielle Franco

A vereadora carioca foi assassinada em 14 de março e as investigações apontam para o envolvimentos de paramilitares

A polícia recebeu informações sobre possíveis envolvidos na morte da vereadora carioca Marielle Franco. Uma testemunha envolveu o nome do vereador Marcello Siciliano (PHS) e do ex-policial militar Orlando Oliveira de Araújo. Segundo o depoimento, eles queriam a morte da vereadora.

A informação foi divulgada pelo jornal O Globo, que procurou o parlamentar e teve a resposta de que a acusação seria mentirosa. Em abril, Marcello Siciliano prestou depoimento à polícia sobre a morte de Marielle Franco. Segundo informações divulgadas pela imprensa nacional, Orlando teria envolvimento com grupos paramilitares.

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A testemunha ouvida pela polícia afirma que a vereadora foi morte por causa de sua atuação em comunidades. Ela denunciava a situação das milícias na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Marielle Franco era vereadora pelo PSOL e foi executada com quatro tiros na cabeça. O homicídio foi efetuado na noite de 14 de março, quando também foi morto o motorista Anderson Gomes.

Colaborador de Siciliano assassinado

Carlos Alexandre Pereira Maria, 37, foi assassinado em 8 de abril, dois dias após depor sobre a morte da vereadora Marielle Franco. O corpo dele foi encontrado dentro de um carro abandonado em Jacarepaguá, em uma área dominada por milícias.

Ele era colaborador do vereador carioca Marcello Siciliano (PHS). Carlos Alexandre foi ouvido como testemunha no inquérito.

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