Em conversa com um grande amigo, surge uma definição que merece ser compartilhada: transformação digital não é inovação. É adaptação tecnológica.
#TRANSFORMAÇÃO-DIGITAL-2
Isso nos induz a uma reflexão adicional: somos levados a crer que a “transformação” será feita apenas uma vez; que se trata de uma ponte a ser cruzada. Mas a realidade é que essa modificação será contínua. Apesar de um grande primeiro esforço para romper os limites, precisaremos cada vez mais nos transformarmos todos os dias.
#ESTABILIDADE
Uma metáfora com um símbolo bem capixaba explica essa transformação contínua: o beija-flor é capaz de conciliar a manutenção de seu equilíbrio e o ajuste de rota enquanto voa.
#QI-QE-QA
E para encerrar nossa conversa sobre adaptação, precisaremos cada vez mais de QA elevado. Em contraponto ao QI (Quociente Intelectual) e ao QE (Quociente Emocional), o nosso Quociente Adaptativo (QA) é o que vai nos medir, ou seja, estará em jogo nossa capacidade de nos ajustarmos às mudanças tecnológicas e sociais que estamos presenciando.
#ROBÔS
É comum imaginarmos que os robôs terão formas eletrônicas, mecânicas. Mas essas “máquinas” serão distribuídas de diversas formas no nosso dia a dia. Faça as contas: com quantos delas você já interage por dia? Cada vez mais seremos levados ao esquisito hábito de personificar e desejar formas “mais humanas” de robôs.
Leonardo Carrareto – Especialista em Inovação e Futurismo e fundador da WIS Educação, escola de inovação. Busca acelerar o desenvolvimento dos mercados no mindset exponencial e da inovação disruptiva.