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terça-feira, 23 abril, 2024

Protesto dificulta o trânsito em avenidas de Vitória nesta terça (14)

A causa do protesto foi a nova eleição para eleger a diretoria do sindicato

Um protesto dos rodoviários deixou as principais avenidas de Vitória congestionadas na manhã desta terça-feira (14). Motoristas que passavam pela Avenida Vitória, Reta da Penha, e outras, tiveram problemas em trafegar por elas.

Durante a manifestação, apenas um lado da faixa estava liberada o que fazia o trânsito ficar ainda mais lento. Os manifestantes saíram da Reta da Penha e se dirigiram à sede do Sindicato dos Rodoviários localizado próximo ao Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).

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De acordo com o Sindirodoviários, o motivo do protesto foram as novas eleições para eleger a diretoria do sindicato, mas o processo não foi julgado e não houve a posse.

Eleição pode ser anulada

Em julho, os rodoviários participaram de uma nova eleição para o cargo de presidente do sindicato. A antiga gestão terminou no dia 7 de agosto.

O sindicato alega, que, durante a apuração dos votos, houve suspeita de fraude desde a abertura da primeira urna. Do total de 20, em apenas 10 urnas teria sido realizada a contagem dos votos. Mas, diante da suspeita de irregularidade, o processo foi suspenso, mediante uma ordem judicial.

Por meio de nota, o Sindirodoviários disse que “essa manifestação não representa a categoria, mas sim um grupo isolado de “cutistas” que relutam em aceitar que a eleição teve que ser suspensa por causa de falcatruas da própria Chapa 3. Ou seja, a eleição teve a apuração suspensa por causa de vários indícios de fraudes (urnas violadas, votos duplicados, invasão da CUT na sala da Comissão Eleitoral etc). Por isso, a Comissão Eleitoral encaminhou as urnas para a delegacia para aguardar orientação da Justiça sobre o prosseguimento do processo. Portanto, ainda não há chapa vencedora. Além disso, o presidente da Chapa 3, Miguel Ferreira Leite, teve a liminar cassada (ele entrou na disputa por meio de liminar) pela Justiça que reconheceu que ele não fazia parte do quadro de associados e, com isso, não preenche os requisitos de elegibilidade previstos no estatuto do sindicato. Por isso, cabe ao sindicato e às partes envolvidas, aguardar a decisão da Justiça.”

Segundo a advogada do sindicato, Claudia Barros, Miguel Ferreira Leite invadiu o sindicato nesta manhã com o intuito de assumir a presidência, mas foi impedido pela justiça de realizar tal atitude.

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