Da crise, talvez a pior consequência seja o rebaixamento das classes A, B e C. São 6,3 milhões de pessoas que deixaram esses segmentos em 2014, segundo estudo do Bradesco realizado pela economista Ana Maria Barufi. Em 2015 a participação da classe C na pirâmide social caiu dois pontos percentuais, passando de 56,6% para 54,6%: são 3,7 milhões de pessoas nesse grupo, que
engloba a faixa de R$ 6.585,00 a R$ 1.646,00 de renda.