Em uma empresa familiar, além dos aspectos comuns a todos os negócios, existe o fator sentimental, que envolve a relação entre os membros
É comum que desentendimentos entre os sócios prejudiquem a empresa, colocando em risco, inclusive, a sua continuidade.
No livro “Empresas Familiares… Vamos Dialogar?”, a autora Danielle Quintanilha Merhi pontua que em uma empresa há de se pensar em uma unidade, um objetivo em comum. “Se a prioridade é obter algo de interesse
- Continua após a publicidade -
particular, ou de uma parte do grupo, a empresa ficará mais frágil, e a tendência é ela se perder diante da disputa acirrada, deixando de focar os negócios e as demandas que são fundamentais para a sua perenidade.”
Leia mais
O papel do conselho de família na governança familiar