A sugestão é não julgar; e, sim, avaliar de forma simplista e com paciência
Tenhamos mais tolerância com as crianças. Digo isso, especialmente, a quem não tem filhos. Lembro-me de que, quando eu não tinha filho, jamais olhei de cara feia ou me incomodei com uma criança chorando insistentemente no avião, por exemplo. Eu me colocava no lugar daquela mãe e tinha até peninha do pequenino porque imaginava o estresse que a viagem estava causando.
Tenha certeza: nem sempre a desobediência ou birra de uma criança é falta de pulso dos pais. Não julgue. Não avalie de forma simplista. Respeite, tenha compaixão, paciência e compreensão.
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