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quarta-feira, 24 abril, 2024

Galeria Ana Terra promove coletiva Floreiros IX

Galeria Ana Terra promove coletiva Floreiros IXComo acontece tradicionalmente na primavera, a Ana Terra Galeria, na Praia do Canto, promove a sua coletiva Floreiros. A edição deste ano tem como tema “O grande livro das flores”, em homenagem à grande artista inglesa Margaret Mee, pelos 100 anos de vida e obra.

Floreiros repete sucesso há oito anos e desta vez reúne 21 artistas, sendo 13 presentes e outros oito ausentes (já falecidos). A curadoria está a cargo de Ana Coeli e a promessa é de grandes obras.

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Nomes como Attilio Colnago, Nelma Pezzin, Rosindo Torres, Joyce Brandão, Romilda Patez e Rosana Paste, entre outros, compõem a seleção de artistas cujos trabalhos têm tudo a ver com flores. A Abertura do vernissage será no dia 27, das 19 às 22 horas, para convidados.

A visitação, que começa nesta quarta-feira (28), poderá ser feita de segunda a sexta, das 10h às 19h; e aos sábados, das 9h às 13h, prosseguindo até o dia 15 de outubro. A Ana Terra Galeria de Arte fica na Rua Eugênio Netto, 106, Praia do Canto, Vitória. Outras informações pelo telefone 3235-1830 / 3324-5733.

Saiba mais
Attilio Colnago tem sua trajetória de artista plástico diretamente ligada aos trabalhos na Universidade Federal do Espírito Santo, associando funções de professor, pesquisador e restaurador. Nos trabalhos de maior relevância envolvendo a imaginária mais antiga do Estado, destaca-se a restauração da imagem de Nossa Senhora da Penha, do Convento da Penha. Já participou de 56 coletivas realizadas no Espírito Santo, 12 em outros estados, além de uma exposição na Bélgica e duas na Inglaterra.

Attilio Colnago participa da Coletiva Floreiros com dois desenhos e uma pintura. Com seu trabalho fundamentado na representação da figura humana, numa espécie de sincretismo, Colnago mescla uma imagem de Nossa Senhora, com três personagens que têm uma ligação muito direta com as flores e plantas em geral: Flora, da mitologia, Ossãe, do Candomblé, e Santa Isabel, rainha de Portugal. 3337-4418 – [email protected]

Leyla Abiguenem Abib Pretti é natural de Cachoeiro de Itapemirim, graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Participou de diversos salões e exposições, conquistando medalhas e menções honrosas no Brasil, Espanha, Inglaterra, França, Escócia e Miami. Também representou o Espírito Santo no XII Circuito Internacional de Arte Brasileira (CIAB) na Áustria, China e Tailândia.

Entendendo arte como sinônimo de vivência, a artista plástica apresenta na Coletiva Floreiros uma mostra do seu estilo que busca instigar o expectador a tornar-se cúmplice de sua obra. Para isso trabalha com recursos da luminosidade de cores, onde razão e emoção, segundo define, são uma coisa só. Leyla Pretty – 3225-3196 – 2121-0022 – 99602624 – [email protected]

Romilda Patez é mestre em Artes. Vive e trabalha em Vitória, dedicando-se à pintura e à gravura. Inspirou-se no trabalho de Margaret Mee, desenvolvido na Amazônia, para produzir as obras que mostra nesta exposição. Usa serigrafias e explora, em duas pinturas, formas em que procura expressar a delicadeza marcante da obra de Mee. Retrata as Vitórias Régias de uma maneira quase abstrata focando mais a cor e menos a forma. Romilda Patez – 9943-7453- 3324-6253 – [email protected]

Mônica Nitz é bacharel em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e graduada em RTV pela Faesa-Vitória. Desenvolveu experimentos sobre desenho com outros meios de expressão como gravura, fotografia, escultura, cerâmica, serigrafia e a pintura, onde encontrou um ambiente propício para a fluidez de seu traço. Já participou de diversas exposições, inclusive na França, e arrebatou o prêmio Omelete Marginal – 2008, na Categoria Artes Plásticas.

Nesta coletiva, Nitz mostra uma pintura de ação entre a artista e a tinta – a série Manguezal, em que ela cria uma metáfora da pulsação da Ilha e sua paisagem enraizada do mangue. Mônica Nitz – 8158 – 1258 [email protected]

Dayse Resende é advogada e finalisa o curso de Artes Plásticas na Universidade Federal do Espírito Santo. Atua como artista plástica, em rotinas de oficineira, e como gestora cultural de exposições e desenvolvimento de projetos. Já participou de diversos festivais e de exposições coletivas e individuais.

Para esta coletiva, Dayse Resende, em “Fios do Invisível”, procura expressar – conforme explica – em núcleos parecidos com novelos interligados por fios, os fios de nossas relações humanas, fios narrativos, fios sonoros, fios que se entrelaçam, fios que se rompem, fios contínuos, conexões; o fio da vida de cada um e os fios da memória coletiva. Dayse Resende – 3327-8945 – 9962-2130 – [email protected]

Nelma Pezzin é mineira de Aimorés e professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Participou de diversas exposições. Em Cadernos de Anotações, obras que a artista plástica apresenta nesta coletiva, Nelma Pezzin recorre a desenhos de observação retirados de um caderno de anotações que a acompanha. Aproveita desenhos de paisagens, juntando-os à pesquisa da flora e da fauna do Espírito Santo e brasileira, com a intenção de criar um elo entre estes dois momentos.

Os desenhos a nanquim sobre papel arroz japonês são agregados a pintura encáustica – técnica que proporciona uma superfície sensorial com transparências e sobreposições de uma imagem sobre a outra, estabelecendo certa dissonância entre o conteúdo das imagens. “Os trabalhos remetem não somente à memória visual, mas também à memória afetiva que guardamos das coisas e sensações e o quanto isso nos transporta a lugares, objetos e imagens que fazem parte do nosso imaginário”, explica. Nelma Pezzin – 3227-5495

Maria Helena Salles expõe, desde 2004, na Ana Terra Galeria. Foi aluna de Attilio Colnago de 2003 a 2009, e participou de várias mostras individuais no Espírito Santo e coletivas em São Paulo, Estados Unidos, Itália e Mônaco. Foi premiada com Medalha de Prata em 2000 em exposição na Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo.

Nesta coletiva, ela apresenta trabalho desenvolvido a partir das ilustrações de Margareth Mee. Conforme comenta, a artista plástica procura utilizar os elementos que fluem durante o processo de criação, tirando proveito de tudo que é favorável, como a figura para destacar o fundo, a cor que subverte o volume, as camadas suaves sobre outras existências pictóricas, gestos caligráficos e ainda planos que realçam a figura. Maria Helena Salles (28) 3522-3390 e 9885 -3223 – [email protected]

Joyce Brandão nasceu em Belo Horizonte – MG onde se graduou em Artes Plásticas pela E.B.A. da Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, reside em Vitória desde 1978, onde exerce atividades como pesquisadora e docente do Centro de Artes da Ufes. Desenvolve sua produção artística na área do desenho e pintura. Realizou exposições individuais e coletivas nacionais e internacionais e suas obras constam de acervos públicos e particulares em capitais e cidades brasileiras, além de Bonn, na Alemanha, Dallas, Washington, e West Virginia, nos Estados Unidos.

Nesta mostra, Joyce Brandão apresenta a obra False Bombax – Pseudobombax grandiflorum. Pintura acrílica sobre linho, retratando esta que é uma das espécies da flora Amazônica representadas por Margareth Mee. Joyce Brandão – 3225-5773 – 9973-4032 – [email protected]

Rosana Paste é professora de Escultura e Vídeo do Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo. Mestra em Educação, atua em processo de criação em arte, diretora de arte para cinema e como realizadora de vídeos, entre outros.
rosana paste (grafado em minúsculas como ela prefere), mostra nesta coletiva o trabalho “O livro e eu”, Chumbo, pele de coelho, inox e 2011 em que a artista faz investigação com materiais, sensações estranhas de quente e frio. “O chumbo como protetor da pele. O livro como protetor de meus segredos. O texto, minha vida, minhas experiências”, revela rosana. Rosana Paste – 3325- 6017 – 9992-2241

Rosindo Torres é formado em Arte Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo, mestre em Teatro, Educação e Cultura pela Unirio e professor atuante de Desenho na Faesa, em Vitória. Já participou de várias exposições coletivas, salões de arte e mostras individuais, no Espírito Santo, São Paulo, Goiânia, Curitiba, Minas Gerais e Barcelona, na Espanha, entre outros lugares. Nesta exposição, Rosindo Torres retrata em suas obras, o que sempre o inspira: as “inconformidades” da natureza humana. Rosindo Torres – 3329-5213 – 9922-3359

Alzira de Abreu Júdice Torres é formada em Pedagogia, mas sempre atuou como artista plástica. Aluna de Attilio Colnago, com quem estuda Pintura e Desenho, já trabalhou com pinturas a óleo, voltando-se agora para a acrílica. As flores são a sua grande inspiração e característica de sua obra. Já participou de quatro coletivas da Ana Terra Galeria de Arte e de outras exposições.

Alzira mostra nesta coletiva, trabalhos voltados para a botânica, retratada por Margaret Mee. Apresenta tela com sobreposição de cores e flores, “como um flash de primavera”, explica a artista, que também expõe telas com motivos tropicais como ibiscos, magnólia e estudo de desenho botânico. Alzira Júdice – 3227-0219 – 9979-1966 – [email protected]

Liza Tancredi é graduada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo e mestranda em Teoria e História da Arte, na mesma Ufes. Já participou de exposições em Vitória e em Portugal.

All you need is love and a cat é um trabalho em tinta acrílica sobre tela em que a artista retrata a cena de uma criança segurando um gato em frente a uma árvore formada por sete gatos. “O gato é um animal simbólico do feminino e aí ele também está representando as muitas vidas, as diversas possibilidades de caminhos que se pode percorrer na vida”, conta Liza, acrescentando que a criança com o gato representa quem já tem um direcionamento na vida, no caso, a artista botânica Margareth Mee. Liza Tancredi – 9903- 8500 – [email protected]

Rosiane Gouvêa é formada no Curso de Artes Plásticas, com bacharelado com graduação em Desenho, na UFES. Foi monitora da disciplina de Desenho Artístico e participou do curso de Ilustração Botânica – Aquarela, promovido pela Sociedade Botânica do Brasil, ministrado pela artista botânica inglesa Cristabel F. King do Royal Botanic Garden (Kew), Inglaterra, no Jardim Botânico de São Paulo. Apresentou sua monografia sobre o Desenho Botânico (um relato histórico e filosófico a cerca da motivação humana a representar a flora), sob a orientação dos artistas e professores Attilio Colnago e Maria das Graças Rangel. Obteve o grau máximo. Foi docente da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde ministrou cursos de Desenho Botânico, Desenho Artístico I, II, III, Desenho Anatômico e Criação da Forma (Teoria da Cor). Participou de várias exposições individuais e coletivas no Rio de janeiro e no Espírito Santo.

As Aquarelas apresentadas nesta mostra são Ilustrações Botânicas e fazem parte da série “Bromélias Brasileiras”. A técnica utilizada é a sobreposição de cores com fatura de precisão para a representação fiel do modelo (medidas, descrição anatômica e clareza de detalhes para a identidade da espécie) e para tanto, executados com materiais específicos. A técnica coincide com a minha busca pessoal pelo prazer estético da forma, que se faz maior e se difere, diante da surpresa do resultado da imagem. Rosiane Gouvêa – (21) – 2201-5855, site – www.rosianegouveia.com.br

Artistas ausentes
Georgina de Albuquerque – (1885-1962) – Aquarela – 40 x 29 – Flores
Aluna de Rosalbino Santoro e esposa de Lucílio de Albuquerque, a paulista Georgina de Albuquerque foi uma grande pintora e professora, sendo notáveis, sobretudo, suas cenas de ar livre, quase impressionistas. TEIXEIRA LEITE págs. 15 e 16; WALMIR AYALA, vol. 1 pág. 22 a 26: THEODORO BRAGA, pág. 107; REIS JR. pág. 370; PRIMORES DA PINTURA NO BRASIL, vol. 1 págs. 17 e 141; ITAU CULTURAL.

Manoel Santiago – (1897-1987) – OST – 53 x 45 – Natureza morta com flores
Pintor, desenhista e professor. Manoel Colafante Caledônio de Assumpção Santiago inicia seus estudos de desenho e pintura em 1903, quando muda-se com a família para Belém (Pará). Mais tarde, vai para o Rio de Janeiro e começa a frequentar a Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), sob a orientação de Chambelland e Baptista da Costa, e assiste a aulas particulares com Eliseu Visconti. Em 1927, recebe o Prêmio de Viagem ao Exterior, concedido pelo Salão Nacional de Belas Artes, e viaja para Paris, onde entra em contato com Candido Portinari, Di Cavalcanti, Alfredo Galvão, Quirino Campofiorito e Armando Vianna. De volta ao Brasil, torna-se professor do Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1932 e, dois anos depois, passa a integrar e orientar o Núcleo Bernadelli, onde tem como alunos José Pancetti, Edson Motta, Bustamante Sá, Ado Malagoli, Rescála e Milton Dacosta. ITAU CULTURAL; JULIO LOUZADA website

José Paulo Moreira da Fonseca (1922 – 2004) – OSM – 40 x 32 – Vaso com Flores. Carioca, Advogado, Filósofo, Poeta e Pintor. José Paulo dedicou-se à pintura desde 1950. Fez uso abundante da espátula, lançando luz e cor nos seus temas preferidos: fachadas, portas, janelas, marinhas e paisagens. MEC vol. 2, pág. 183; WALMIR AYALA vol. 1, pág. 423 a 427; TEIXERIA LEITE, pág. 268; ITAÚ CULTURAL

Angelo Cannone- (1899-1992) – OST – 80 x 58 –
Nascido na Itália, radicou-se no Brasil. Seu estilo liga-se ao dos Macchiajoli oitocentistas (os equivalentes italianos dos impressionistas franceses) e ao de Pratella em especial. São especialmente notáveis suas paisagens e marinhas. WALMIR AYALA vol. 1, pág. 168; JULIO LOUZADA vol. 11, pág. 54; ITAÚ CULTURAL.

Domênico Gemelli – (1903 – 1985) – OST – 53 x 63 – Flores
Pintor. Participou do Salão da Sociedade Brasileira de Belas Artes do Rio de Janeiro nos anos de 1935, 1948 e 1961, tendo recebido prêmios e Menção Honrosa. Figurou também no SBNA-RJ, onde recebeu Menção Honrosa. JULIO LOUZADA vol. 1, pág. 414.

Maria Louise Mattos (1916) – OST – 40 x 33 – Flores
Pintora nascida em Paris, França, filha do escultor Antônio Pinto de Mattos. Cresceu em ambiente de intensa produção artística, tomando gosto pela arte ainda criança. Transferiu-se para o Brasil na década de 40, e passou a frequentar o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, onde foi aluna de Armando Vianna. Em 1947, recebeu Menção Honrosa no SNBA, e conquistou a medalha de prata nesse mesmo salão em 1951. Ganhadora do prêmio de viagem à Europa, em 1960, participou de salões na capital francesa. Algumas de suas obras encontram-se no MNBA, no Rio de Janeiro. JULIO LOUZADA vol. 1, pág. 610.

Paul Gagarin (1885-1980) – OST – 53 x 63 – Vaso com flores amarelas – “1942”
Pintor natural de Leningrado – anteriormente São Petesburgo. Estudou na Universidade daquela cidade, vindo para o Brasil em 1921, onde se naturalizou. Fixou-se no Rio de Janeiro, onde no ano seguinte realizou a sua primeira exposição. Recebeu medalha de ouro no SNBA, com a participação também no SBNA, com premiações (1940 e 1941). Sobre a sua obra assim se manifestou o autor: “… Acredite, nunca estudei pintura. Não tive mestres. O meu mestre foi a natureza opulenta do Brasil” (‘in’ A Inquietação das Abelhas, de Angione Costas, 1927) JULIO LOUZADA, vol. 11 pág.123; PONTUAL pág. 230; MEC vol. 2, pág. 219; PRIMORES DA PINTURA NO BRASIL, vol. 2, pág.146; THEODORO BRAGA pág.186; REIS JR pág. 370

Carlos Scliar (1920 – 2001). 1.00 x 0,65 – VCEST
Pintor, gravador, desenhista, ilustrador, cenógrafo, roteirista. Estuda com Gustav Epstein, em Porto Alegre, em 1934, e no ano seguinte participa como amador da exposição Farroupilha. Em 1938, funda a Associação Riograndense de Artes Plásticas Francisco Lisboa. Entre 1939 e 1947, reside em São Paulo. Realiza a primeira exposição individual em 1940, quando se liga ao grupo da Família Artística Paulista. No Rio de Janeiro, faz em 1944 o documentário Escadas, sobre os pintores Arpad Szenes (1897-1985) e Vieira da Silva (1908-1992). Convocado pela FEB, participa da Segunda Guerra Mundial, na Itália, entre 1944 e 1945. Mora em Paris, entre 1947 e 1950, entra em contato com o gravador mexicano Leopoldo Mendez e ilustra as revistas Cahiers d’Art e Les Lettres Françaises. De volta para o Brasil, funda em 1950 com Vasco Prado (1914-1998) o Clube de Gravura de Porto Alegre. A partir de 1956 passa a viver no Rio de Janeiro. É diretor do departamento de arte da revista Senhor entre 1958 e 1960. Funda a editora Ediarte, em 1962, com Gilberto Chateaubriand, José Paulo Moreira da Fonseca, Michel Loeb e Carlos Nicolaievski. Na década de 70, executa os painéis Porto Alegre Antigo, Porto Alegre Atual e Festa dos Navegantes para o Salão Nobre da Prefeitura Municipal. Em 1986, ilustra a obra O Pintor que Pintou o Sete, de Fernando Sabino. Sua última exposição, Carlos Scliar – 80 Anos, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, reuniu obras da década de 40 e trabalhos recentes.

Serviço
Coletiva Floreiros – O grande livro das Flores

Quando: de 28 de setembro a 15 de outubro
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 10 horas às 19 horas; e aos sábados, das 9 horas às 13 horas
Onde: Ana Terra Galeria de Arte – Rua Eugênio Netto, 106, Praia do Canto, Vitória. Tel.: 3235-1830 / 3324-5733

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