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sexta-feira, 29 março, 2024

Depois dos caminhoneiros, ameaça de paralisação dos petroleiros

O presidente Michel Temer está em contato com o presidente da Petrobras, Pedro Parente, para evitar uma greve na Petrobras

O governo federal está acertando os ponteiros com a Petrobras sobre a ameaça de greve dos petroleiros que pode acontecer nesta quarta-feira (30). A afirmação é do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, que apelou para que a categoria não entre em greve.

Segundo ele, o momento é delicado e a BR Distribuidora está reabastecendo o país, ainda em situação dramática. A Petrobras já está negociando com os petroleiros para que não haja paralisação. As informações são da Agência Brasil.

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Os petroleiros anunciaram que pretendem fazer uma greve nacional “de advertência“ por 72 horas. A mobilização é liderada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) e sindicatos filiados.

No último fim de semana, a categoria afirmou ter feito operações-tartaruga nas seguintes refinarias e fábricas de fertilizantes: Rlam (BA), Abreu e Lima (PE), Repar (PR), Refap (RS), Araucária Nitrogenados (PR) e Fafen Bahia.

Em nota, a FUP informou que a paralisação dos petroleiros pretende pressionar pela redução dos preços do gás de cozinha e dos combustíveis. A entidade também se mostra contrária à gestão de Pedro Parente. No entanto, o governo disse que não há hipótese de Parente deixar o cargo. “O presidente foi felicíssimo em escolhê-lo”, disse Padilha hoje em entrevista.

Segundo a Federação dos Petroleiros, a “greve de advertência é mais uma etapa das mobilizações que os petroleiros vêm fazendo na construção de uma greve por tempo indeterminado, que foi aprovada nacionalmente pela categoria”, diz o comunicado da FUP.

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